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Entenda os principais motivos do crescimento da venda de motos no Brasil

Venda de moto no Brasil
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O Brasil nunca emplacou tantas motocicletas em apenas três meses desde 2012 quanto no primeiro trimestre de 2024. De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o aumento foi de 21,07% em relação ao mesmo período de 2023. Mas por que a venda de motos aumentou tanto nesse espaço de tempo?

Para se ter uma ideia, só de fevereiro a março deste ano houve um aumento de 12,02% na venda de motos no Brasil. Aquecido, o mercado de motos segue empurrado por uma série de fatores, que vão desde a redução de impostos à valorização do estilo de vida do motociclista e a busca por alternativas para mobilidade urbana. 

Para entender melhor este fenômeno, leia este artigo até o fim e descubra porque comprar moto parece ser a mais nova mania nacional.

 

O que faz a venda de motos disparar no Brasil?

Comprar moto já é uma mania brasileira há algum tempo. Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), o país tem cerca de 37 milhões de pessoas habilitadas na categoria A da CNH, um aumento de 47,9% entre 2013 e 2023. 

Claro que os números foram impulsionados pela pandemia e a busca pela segurança no transporte individual, evitando o contágio nos meios coletivos. Mas a verdade é que o estilo de vida do motociclista conquista adeptos em todo o mundo. E por aqui não é diferente. 

Símbolo de liberdade e aventura, a moto também é considerada um meio de transporte mais ecológico. Afinal, tem menor pegada ambiental em relação a outros veículos por causa do menor consumo de combustível e emissões poluentes.

Principalmente nos grandes centros, onde os engarrafamentos imperam especialmente nas horas de rush, o uso da moto para garantir a mobilidade urbana é um fator que se reflete em melhor qualidade de vida.

Com o transporte público deficitário na maioria das regiões brasileiras, comprar moto se tornou a alternativa para fugir do trânsito congestionado e reduzir o estresse diário no caminho para o estudo, trabalho ou mesmo o lazer. 

De acordo com a Abraciclo, a facilidade de locomoção pessoal é o principal motivo de compra de uma moto (78%), seguido pelo lazer (45%) e trabalho (9%).

Entretanto, o aumento de motos no Brasil também revela outro contexto de peso no país: o fator econômico.

 

Fator econômico também impulsiona vendas de motos

Durante a pandemia, um dos setores que mais se destacaram como solução para o isolamento social e para a geração de renda foi o delivery. E é praticamente impossível falar de entregas de pequenos objetos – alimentos, roupas, mercado em geral – sem falar de motos e motofretistas.

De acordo com o IBGE, o país tem hoje 338 mil motoboys, cujo trabalho como entregador é a principal atividade econômica. Destes, mais da metade (50,8% ou 171 mil) trabalham por aplicativo.

Para os especialistas, este é um caminho sem volta. Dados da Statista, empresa internacional especializada em coleta de dados,o Brasil representa quase 50% de todas as vendas de delivery na América Latina. 

Já segundo estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), feito em 2023, o delivery criou mais de 800 mil postos de trabalho no ano passado, o que ajuda a consolidar a tendência.

E o número de entregadores é tão grande que chamou a atenção do Detran-SP. O órgão criou o programa Motofretista Seguro, voltado para a segurança no trânsito, regularização e formação dos profissionais que exercem atividade remunerada como motofretistas. 

No total, além da capital, já são mais de 20 cidades atendidas pelo programa, que tem o objetivo de atingir 250 mil motoboys. 

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Pode ser mais barata para comprar e para manter

Além do uso da moto para geração de renda, outro fator importante é o preço: a motocicleta se destaca pelo valor de compra muito mais competitivo do que o carro e também pelo baixo custo de manutenção, principalmente nas motos de baixa cilindrada. 

Por outro lado, também dependendo do modelo da moto, o consumo de combustível pode ser muito menor do que o de um carro. E toda essa economia se reflete no bolso de quem precisa reduzir custos para adaptar o orçamento ao dia a dia.

Juros baixos incentiva a venda de motos

Outro fator decisivo é a maior facilidade para obtenção de financiamentos, já que os juros estão mais baixos. Segundo a Fenabrave, houve um aumento de 15% na aprovação de crédito. 

A expectativa, segundo a federação, é que a queda da taxa básica de juros (Selic, reduzida a 10,55% a.a. no dia 8 de maio) e, consequentemente, dos spreads bancários incentivem ainda mais a venda de motos.

Vale lembrar que, segundo a Fenabrave, a taxa de inadimplência está estabilizada e que, sempre que a Selic cai, o mercado consegue alongar os prazos de financiamentos, incentivando o consumo e, nesse caso, a venda de motos.

 

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